It is necessary to continue to defend peace by mobilising and uniting all the wills committed to
this cause that is full of topicality and importance.
After we took to the streets in various cities across the country in March, June and October
2022, and again in February 2023, claiming peace around the world, we found that the
situation in several countries proves the urgency and the need to open and implement paths
to peace.
There are increasingly more, and they sound louder, voices that gather around the defence of
policies of peace, sovereignty, solidarity, cooperation and friendship among all peoples. It is
necessary to enlarge them and affirm that we have to stop the war and give peace a chance!
That is why, in June, we go back to the streets. We call on all those who defend and do not give
up on peace to join us.
It is urgent to:
Stop confrontation and war, whether in Palestine, Western Sahara, Syria, Yemen, Sudan or
Ukraine, with the tragic consequences and serious dangers they entail;
Halt the warmongering escalation that is taking place in Europe, but also in other parts of the
world, namely in the Asia-Pacific region, disregarding the right that peoples have to peace,
development, sovereignty;
Put an end to the sanctions that affect the living conditions of workers and populations,
including in countries in the European Union, while the multinationals in arms, energy, food,
retail sectors amass fabulous profits;
Make room for diplomacy and the political solution of conflicts, rejecting the threat of the
use of force in international relations, so that peace and cooperation prevail over the policies
of interference, militarism and war;
Respect for the principles of the United Nations Charter and the Final Act of the Helsinki
Conference, the path to ensure the rights of peoples, peace, security and cooperation;
That the Portuguese Government does not contribute to the worsening of conflicts and
militarism and that it complies with the principles of the Constitution of the Portuguese

Republic – born out of the 25th of April 1974, which is about to complete 50 years – such as
the right to self-determination of peoples, non-interference in the internal affairs of other
states, peaceful solution of international conflicts, dissolution of political-military blocs,
general, simultaneous and controlled disarmament;
Promote solidarity and friendship among all peoples and defend their right to peace, an
essential condition for development, justice and social progress, for the well-being of all
Humanity.
Therefore, we call on all supporters of peace to make their voices heard and participate in
the actions that will take place in several cities, including:
- In Porto, June 15 at 18h00 – Concentration onPraceta da Palestina (crossing between
Rua Fernandes Tomás and Rua do Bolhão)

- In Coimbra, June 16, at 17h30 - March beginning at Praça da Portagem
- In Faro, June 16, at 21h30 – Cultural Session for Peace at Catarina Eufémia Garden
- In Funchal, June 17, at 10h30 – Mercado dos Lavradores
- In Lisbon, June 17, at 15h00 – March beginning at Largo Camões.

Signatory organisations:
A Voz do Operário
Associação de Amizade Portugal-Cuba
Associação de Estudantes da Faculdade de Ciências Sociais e Humanas - Universidade Nova de Lisboa
Associação de Estudantes da Faculdade de Direito da Universidade Nova de Lisboa
Associação de Estudantes da Faculdade de Letras da Universidade de Lisboa
Associação de Reformados e Idosos da freguesia do Sobralinho
Associação de Reformados, Pensionistas e Idosos dos Olivais
Associação do Património e da População de Alfama
Associação dos Inquilinos Lisbonenses
Associação Intervenção Democrática - ID
Associação Portuguesa de Amizade e Cooperação Iúri Gagárin
Associação Portuguesa de Juristas Democratas - APJD
Autocoope - Cooperativa de Táxis de Lisboa
BOTA - Base Organizada da Toca das Artes
Casa do Alentejo
Comissão de Trabalhadores da CP
Comissão de Utentes da Linha de Sintra
Comissão Unitária de Reformados, Pensionistas e Idosos da Damaia
Comissão Unitária dos Reformados, Pensionistas e Idosos de Alcântara
Confederação Geral dos Trabalhadores Portugueses — Intersindical Nacional
Confederação Nacional de Reformados, Pensionistas e Idosos - MURPI
Conselho Português para a Paz e Cooperação - CPPC
Ecolojovem
Federação dos Sindicatos de Transportes e Comunicações - FECTRANS
Frente Anti-Racista - FAR
Interjovem
Juventude Comunista Portuguesa - JCP
Movimento Democrático de Mulheres - MDM
Movimento Pelos Direitos do Povo Palestino e Pela Paz no Médio Oriente - MPPM
Organização dos Trabalhadores Científicos - OTC
Projecto Ruído - Associação Juvenil
Sindicato dos Trabalhadores do Município de Lisboa
Sindicato Nacional dos Trabalhadores da Administração Local e Regional
Sociedade Recreativa Outeirense
União de Resistentes Antifascistas Portugueses - URAP
União dos Sindicatos de Beja
União dos Sindicatos de Lisboa
União dos Sindicatos de Setúbal
União dos Sindicatos do Distrito de Évora
União dos Sindicatos do Norte Alentejano
União Sindical de Torres Vedras, Cadaval, Lourinhã, Mafra e Sobral de Monte Agraço
UNICEPE - Cooperativa Livreira de Estudantes do Porto, CRL

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Parar a Guerra! Dar uma Oportunidade à Paz!

É preciso continuar a defender a paz mobilizando e reunindo todas as vontades empenhadas nesta causa plena de atualidade e importância.
Após termos saído à rua, em várias cidades do país, em março, junho e outubro de 2022 e, novamente, em fevereiro de 2023, reivindicando paz em todo o mundo, verificamos que a situação em diversos países comprova a premência e a necessidade de abrir e concretizar caminhos para a paz.
São cada vez mais, e soam mais alto, as vozes que se unem em torno da defesa de políticas de paz, soberania, solidariedade, cooperação e amizade entre todos os povos. É necessário ampliá-las e afirmar que temos de parar a guerra e dar uma oportunidade à paz!
Por isso, em junho, voltamos às ruas. Apelamos a todos aqueles que defendem e não desistem da paz, que se juntem a nós.
É urgente:
Parar a confrontação e a guerra, seja na Palestina, no Sara Ocidental, na Síria, no Iémen, no Sudão ou na Ucrânia, com as trágicas consequências e os sérios perigos que comportam;
Travar a escalada belicista que se verifica na Europa, mas também noutras partes do mundo, nomeadamente na região Ásia-Pacífico, desrespeitando o direito que os povos têm à paz, ao desenvolvimento, à soberania;
Pôr fim às sanções que atingem as condições de vida dos trabalhadores e das populações, incluindo dos países na União Europeia, enquanto as multinacionais do armamento, da energia, da alimentação, da distribuição acumulam fabulosos lucros;
Abrir espaço à diplomacia e à solução política dos conflitos, rejeitando a ameaça do uso da força nas relações internacionais, para que a paz e a cooperação se sobreponham às políticas de ingerência, militarismo e guerra;
O respeito pelos princípios da Carta das Nações Unidas e da Ata Final da Conferência de Helsínquia, caminho para assegurar os direitos dos povos, a paz, a segurança e a cooperação;
Que o Governo português não contribua para o agravamento do conflito e do militarismo e que cumpra os princípios da Constituição da República Portuguesa – nascida do 25 de Abril de 1974, que está a completar 50 anos – como o direito à autodeterminação dos povos, a não ingerência nos assuntos internos de outros Estados, a solução pacífica dos conflitos internacionais, a dissolução dos blocos político-militares, o desarmamento geral, simultâneo e controlado;
Promover a solidariedade e a amizade entre todos os povos e defender o seu direito à paz, condição essencial para o desenvolvimento, a justiça e o progresso social, para o bem-estar de toda a Humanidade.
Assim, apelamos a todos os partidários da paz que façam ouvir a sua voz e participem nas ações que se vão realizar em diversas cidades, incluindo:

- No Porto, dia 15 de junho às 18h00 – Concentração na Praceta da Palestina (cruzamento da Rua Fernandes Tomás com a Rua do Bolhão)
- Em Coimbra, dia 16 de junho, às 17h30 - Desfile com início na Praça da Portagem
- Em Faro, dia 16 de junho, às 21h - Sessão cultural pela Paz no jardim Catarina Eufémia
- No Funchal, dia 17 de junho, às 10h30 - Mercado dos Lavradores
- Em Lisboa, dia 17 de junho, às 15h00 – Desfile com início no Largo Camões

Organizações subscritoras:
A Voz do Operário
Associação de Amizade Portugal-Cuba
Associação de Estudantes da Faculdade de Ciências Sociais e Humanas - Universidade Nova de Lisboa
Associação de Estudantes da Faculdade de Direito da Universidade Nova de Lisboa
Associação de Estudantes da Faculdade de Letras da Universidade de Lisboa
Associação de Reformados e Idosos da freguesia do Sobralinho
Associação de Reformados, Pensionistas e Idosos dos Olivais
Associação do Património e da População de Alfama
Associação dos Inquilinos Lisbonenses
Associação Intervenção Democrática - ID
Associação Portuguesa de Amizade e Cooperação Iúri Gagárin
Associação Portuguesa de Juristas Democratas - APJD
Autocoope - Cooperativa de Táxis de Lisboa
BOTA - Base Organizada da Toca das Artes
Casa do Alentejo
Comissão de Trabalhadores da CP
Comissão de Utentes da Linha de Sintra
Comissão Unitária de Reformados, Pensionistas e Idosos da Damaia
Comissão Unitária dos Reformados, Pensionistas e Idosos de Alcântara
Confederação Geral dos Trabalhadores Portugueses — Intersindical Nacional
Confederação Nacional de Reformados, Pensionistas e Idosos - MURPI
Conselho Português para a Paz e Cooperação - CPPC
Ecolojovem
Federação dos Sindicatos de Transportes e Comunicações - FECTRANS
Frente Anti-Racista - FAR
Interjovem
Juventude Comunista Portuguesa - JCP
Movimento Democrático de Mulheres - MDM
Movimento Pelos Direitos do Povo Palestino e Pela Paz no Médio Oriente - MPPM
Organização dos Trabalhadores Científicos - OTC
Projecto Ruído - Associação Juvenil
Sindicato dos Trabalhadores do Município de Lisboa
Sindicato Nacional dos Trabalhadores da Administração Local e Regional
Sociedade Recreativa Outeirense
União de Resistentes Antifascistas Portugueses - URAP
União dos Sindicatos de Beja
União dos Sindicatos de Lisboa
União dos Sindicatos de Setúbal
União dos Sindicatos do Distrito de Évora
União dos Sindicatos do Norte Alentejano
União Sindical de Torres Vedras, Cadaval, Lourinhã, Mafra e Sobral de Monte Agraço
UNICEPE - Cooperativa Livreira de Estudantes do Porto, CRL