The Portuguese Council for Peace and Cooperation (CPPC) supports the appeal given the Portuguese Embassy in Venezuela, on May 2nd, and subscribed by several Venezuelan non-governmental organizations, asking the Portuguese State to fulfill its obligation and intervene with the Novo Banco ('New Bank') so the bank will release the more than 1.5 billion euros of the Venezuela State illegally retained by this bank and complete the payment orders that, in general, are aimed at paying medication, health services, food and other essential goods the Venezuelan people so needs.

Recall that the Novo Banco was one of the entities that blocked financial resources belonging to the Venezuelan people, following the illegal unilateral sanctions and financial blockade imposed by the US Administration of Donald Trump against Venezuela.

The Portuguese Government should like "wash its hands like Pilate" and pretend it has nothing to do with the unacceptable situation that disrespects international law, in particular since it hands over hundreds of millions of euros to this bank.

The CPPC denounced the hypocrisy of those that, saying they are concerned with the welfare of the Venezuelan people, resort to criminal and brutal measures that have the objective of making their living conditions more dificult.

Trump's US policy can only be understood as hypocrisy, as its cruel measures hurt the living conditions of the Venezuelan people, while blaming the Venezuelan authorities for the brutal consequences and use these to promote a coup d'état or military aggression.

The Portuguese Government, by agreeing with these illegal sanctions and the financial and economic blockade by the US Administration of Donald Trump, becomes an accomplice of US interference and destabilization and of extreme-right against Venezuela and the Venezuelan people, positioning itself also against the interests of the numerous Portuguese community living in Venezuela.

Unacceptably, the Portuguese Government takes the side of the aggressor, of interference, of illegality and extreme-right forces, against the rights and interests of the Venezuelan people, sovereignty, peace and International Law.

CPPC reiterates that, given the imposition of economic and financial blockade and the attempt to politically and diplomatically isolate Venezuela, those who defend peace and the right of each people to define their future can only be on the side defending and end to interference and destabilization, for that is the path that serves the interests of Venezuela and the Venezuelan People.

CPPC insists that, given the continued destabilization and threat of military intervention by the US, and the immense external aggression befalling the Bolivarian Republic of Venezuela and its people, those who defend peace and the right of each people can only be on the side of solidarity with the Bolivarian Revolution and the Venezuelan people who struggle in defense of their sovereignty, their right to development and social progress, their right to peace!

For peace and sovereignty in Venezuela!

End to the sanctions and blockade by the US and its accomplices against the Venezuelan people!

End to the lies and hypocrisy!

CPPC National Leadership
6 May 2019

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Novo Banco bloquea ilegalmente 1.5 billones de euros del Estado venezolano

El Consejo Portugués para la Paz y la Cooperación (CPPC) apoya la apelación entregue el pasado 2 de mayo en la Embajada de Portugal en Venezuela, firmado por varias organizaciones no gubernamentales de Venezuela, dirigido al Estado portugués, para que cumplimiento con su obligación , intervenga ante el Novo Banco para que éste libere los 1,5 billones de euros del Estado venezolano ilegalmente retenidos por este banco y que efectúe las órdenes de pago que, en general, se destinan al pago de medicamentos, servicios de salud, alimentos y otros bienes de primera necesidad que el pueblo venezolano tanto necesita.
Se recuerda que el Novo Banco fue una de las entidades que bloqueó recursos financieros pertenecientes al pueblo venezolano a raíz de las ilegales sanciones unilaterales y del bloqueo financiero impuesto por la Administración norteamericana de Donald Trump contra Venezuela.

El Gobierno portugués no debe "lavarse las manos como Pilatos" y pretender que no tiene nada que ver con esta situación inaceptable que viola el derecho internacional, en especial cuando entrega cientos de millones de euros a ese mismo banco.

El CPPC no puede dejar de denunciar la hipocresía de aquellos que, diciendo preocuparse por el bienestar del pueblo venezolano, recurren a criminales y brutales medidas que tienen como objetivo dificultar sus condiciones de vida.

Sólo puede ser entendida como una hipocresía la política de los EE.UU. de Trump que, penalizando con sus crueles medidas las condiciones de vida del pueblo venezolano, responsabiliza a las autoridades venezolanas por sus brutales consecuencias y aprovecha para intentar promover un golpe de Estado o una agresión militar.

El Gobierno portugués, al aceptar estas sanciones ilegales y bloqueo financiero y económico de la Administración de Estados Unidos de Donald Trump, se convierte en cómplice de la interferencia y la desestabilización de Estados Unidos y de la extrema derecha en contra de Venezuela y el pueblo venezolano, posicionándose también en contra de los intereses de la gran comunidad portuguesa que vive en Venezuela.

Inaceptablemente, el Gobierno portugués opta por el lado del agresor, la interferencia, la ilegalidad y de las fuerzas de extrema derecha en contra de los derechos e intereses del pueblo venezolano, la soberanía, la paz y el derecho internacional.

El CPPC reitera que ante la imposición de un férreo bloqueo económico y financiero y el intento de aislamiento político y diplomático de Venezuela, quien defiende la paz y el derecho de cada pueblo a definir su futuro sólo puede estar del lado de la defensa del fin de la injerencia y de la desestabilización, pues ese es el camino que sirve a los intereses de Venezuela y del pueblo venezolano.

El CPPC reitera en que, ante la continua desestabilización y amenaza de intervención militar de EEUU, ante toda la inmensa agresión externa de la que la República Bolivariana de Venezuela y su pueblo son víctimas, quien defiende la paz y el derecho de cada pueblo a definir su proprio futuro sólo puede estar del lado de la solidaridad con la Revolución Bolivariana y el pueblo venezolano que lucha en defensa de su soberanía, por su derecho al desarrollo y al progreso social, por su derecho a la paz!

¡Por la paz y la soberanía de Venezuela!

¡Fin a las sanciones y al bloqueo de EEUU y de sus cómplices contra el pueblo venezolano!

¡Fin a la mentira ya la hipocresía!

Dirección Nacional del CPPC

6 Mayo 2019

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Novo Banco bloqueia ilegalmente 1500 milhões de euros do Estado venezuelano

O Conselho Português para a Paz e Cooperação (CPPC) apoia o apelo entregue, no passado dia 2 de Maio, na Embaixada de Portugal, na Venezuela, subscrito por várias organizações não-governamentais venezuelanas, para que o Estado português, cumprindo a sua obrigação, intervenha junto do Novo Banco para que este liberte os mais 1500 milhões de euros do Estado Venezuelano ilegalmente retidos por este banco e que efectue as ordens de pagamento que, na sua generalidade, se destinam ao pagamento de medicamentos, serviços de saúde, alimentos e outros bens de primeira necessidade de que o povo venezuelano tanto necessita.

Recorde-se que o Novo Banco foi uma das entidades que bloqueou recursos financeiros pertencentes ao povo venezuelano, na sequência das ilegais sanções unilaterais e do bloqueio financeiro imposto pela Administração norte-americana de Donald Trump contra a Venezuela.

O Governo português não deve «lavar as mãos como Pilatos» e fingir que não tem nada a ver com esta inaceitável situação que desrespeita o direito internacional, tanto mais quando entrega centenas de milhões de euros a este banco.

O CPPC não pode deixar de denunciar a hipocrisia daqueles que, dizendo preocupar-se com o bem-estar do povo venezuelano, recorrem a criminosas e brutais medidas que têm como objectivo dificultar as suas condições de vida.

Só pode ser entendida como uma hipocrisia a política dos EUA de Trump que, penalizando com as suas cruéis medidas as condições de vida do povo venezuelano, responsabiliza as autoridades venezuelanas pelas suas brutais consequências e aproveita-as para tentar promover um golpe de Estado ou uma agressão militar.

O Governo português, ao anuir com estas ilegais sanções e bloqueio financeiro e económico da Administração norte-americana de Donald Trump, torna-se cúmplice da ingerência e desestabilização dos EUA e da extrema-direita contra a Venezuela e o povo venezuelano, posicionando-se igualmente contra os interesses da numerosa comunidade portuguesa que vive na Venezuela.

Inaceitavelmente, o Governo português opta pelo lado do agressor, da ingerência, da ilegalidade e das forças de extrema-direita, contra os direitos e interesses do povo venezuelano, a soberania, a paz e o Direito Internacional.

O CPPC reitera que, perante a imposição de um férreo bloqueio económico e financeiro e a tentativa de isolamento político e diplomático da Venezuela, quem defende a paz e o direito de cada povo a definir o seu futuro só pode estar do lado da defesa do fim da ingerência e da desestabilização, pois é esse o caminho que serve os interesses da Venezuela e do povo venezuelano.

O CPPC insiste que, perante a continua desestabilização e ameaça de intervenção militar dos EUA, perante toda a imensa agressão externa de que a República Bolivariana da Venezuela e o seu povo são vítimas, quem defende a paz e o direito de cada povo a definir o seu futuro só pode estar do lado da solidariedade com a Revolução Bolivariana e o povo venezuelano que luta em defesa da sua soberania, pelo seu direito ao desenvolvimento e ao progresso social, pelo seu direito à paz!

Pela paz e a soberania da Venezuela!

Fim às sanções e ao bloqueio dos EUA e dos seus cúmplices contra o povo venezuelano!

Fim à mentira e à hipocrisia!

Direção Nacional do CPPC

6 Maio 2019