End the US blockade against Cuba!

Monday, June 28, 2021

The economic, commercial and financial blockade imposed by the US on Cuba for over 60 years is an unacceptable unilateral act, with an extraterritorial nature, which disrespects and affronts the United Nations Charter and International Law, and which seeks to attack the sovereignty and rights of Cuba and of the Cuban people.

The blockade is an instrument of aggression, through which consecutive US Administrations have sought, for decades, to prevent the Cuban people from freely pursuing the path that they have sovereignly chosen for their country. A criminal blockade that the Trump Administration has worsened and that the current Biden Administration maintains.

Even in the current situation of a pandemic, Cuba stands out, once again, for its posture of solidary, providing assistance in several countries, including with the Henry Reeves Medical Brigade, a candidate for the Nobel Peace Prize.

On June 23, the General Assembly of the United Nations votes again a resolution on the “Need to end the economic, commercial and financial blockade imposed by the United States of America on Cuba”, which has exposed, year after year, the international isolation of US policy towards Cuba.

Reaffirming solidarity with Cuba, with the Cuban workers and people, who represent a worthy and courageous example of hope and confidence for all those in the world who aspire to peace and social progress, the signatory organisations demand:

- The end of the US blockade and hostile action against Cuba;

- The closure of the Naval Base at Guantanamo and the end of the illegal occupation of this territory by the US;

- That the Portuguese Government, abiding the principles and values of the Constitution of the Portuguese Republic, fight: for the end of the US blockade of Cuba; and for respect for Cuba's sovereignty, independence and territorial integrity and for the right of the Cuban people to decide their path, free from interference.

Signatory organisations (so far):

-Associação de Amizade Portugal-Cuba (AAPC)

-Associação Intervenção Democrática (ID)

-Associação Iúri Gagarin

-Associação "Os Pioneiros de Portugal"

-A Voz do Operário

-Confederação Geral dos Trabalhadores Portugueses - Intersindical Nacional (CGTP-IN)

-Confederação Nacional de Reformados, Pensionistas e Idosos (MURPI)

-Conselho Português para a Paz e Cooperação (CPPC)

-Ecolojovem – Os Verdes

-Federação Intersindical das Indústrias Metalúrgicas, Químicas, Eléctricas, Farmacêutica, Celulose, Papel, Gráfica, Imprensa, Energia e Minas (FIEQUIMETAL)

-Federação Nacional dos Sindicatos dos Trabalhadores em Funções Públicas e Sociais (STFPSN)

-Movimento Democrático de Mulheres (MDM)

-Sindicato dos Professores da Região Centro (SPRC)

-Sindicato dos Trabalhadores do Município de Lisboa (STML)

-Sindicato dos Trabalhadores da Aviação e Aeroportos (SITAV)

-União dos Sindicatos do Distrito de Leiria (USDL)

-União de Sindicatos de Lisboa (USL)

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Fim ao bloqueio dos EUA contra Cuba!

O bloqueio económico, comercial e financeiro imposto há mais de 60 anos pelos EUA a Cuba constitui um inaceitável acto unilateral, com carácter extraterritorial, que desrespeita e afronta a Carta das Nações Unidas e o Direito Internacional, e que visa atingir a soberania e os direitos de Cuba e do povo cubano.

O bloqueio é um instrumento de agressão, através do qual consecutivas Administrações dos EUA, procuram, desde há décadas, impedir o povo cubano de prosseguir livremente o caminho que soberanamente escolheu para o seu país. Um criminoso bloqueio que a Administração Trump agravou e que a actual Administração Biden mantém.

Mesmo na actual situação de pandemia, Cuba destaca-se, uma vez mais, pela sua postura solidária, prestando auxílio em vários países, incluindo com a Brigada Médica Henry Reeves, candidata ao Nobel da Paz.

No próximo dia 23 de Junho, a Assembleia Geral das Nações Unidas vota de novo uma resolução sobre a «Necessidade de pôr fim ao bloqueio económico, comercial e financeiro imposto pelos Estados Unidos da América a Cuba», que tem exposto, ano após ano, o isolamento internacional da política dos EUA face a Cuba.

Reafirmando a solidariedade com Cuba, com os trabalhadores e o povo cubano, que representam um digno e corajoso exemplo de esperança e confiança para todos aqueles que no mundo aspiram à paz e ao progresso social, as organizações signatárias exigem:

- O fim do bloqueio e da acção hostil dos EUA contra Cuba;

- O encerramento da Base Naval em Guantánamo e o fim da ocupação ilegal deste território por parte dos EUA;

- Que o Governo português, no respeito pelos princípios e valores da Constituição da República Portuguesa, pugne: pelo fim do bloqueio dos EUA a Cuba; e pelo respeito da soberania, independência e integridade territorial de Cuba e do direito do povo cubano a decidir, livre de ingerências, o seu caminho.

Organizações subscritoras (até ao momento):

-Associação de Amizade Portugal-Cuba (AAPC)

-Associação Intervenção Democrática (ID)

-Associação Iúri Gagarin

-Associação "Os Pioneiros de Portugal"

-A Voz do Operário

-Confederação Geral dos Trabalhadores Portugueses - Intersindical Nacional (CGTP-IN)

-Confederação Nacional de Reformados, Pensionistas e Idosos (MURPI)

-Conselho Português para a Paz e Cooperação (CPPC)

-Ecolojovem – Os Verdes

-Federação Intersindical das Indústrias Metalúrgicas, Químicas, Eléctricas, Farmacêutica, Celulose, Papel, Gráfica, Imprensa, Energia e Minas (FIEQUIMETAL)

-Federação Nacional dos Sindicatos dos Trabalhadores em Funções Públicas e Sociais (STFPSN)

-Movimento Democrático de Mulheres (MDM)

-Sindicato dos Professores da Região Centro (SPRC)

-Sindicato dos Trabalhadores do Município de Lisboa (STML)

-Sindicato dos Trabalhadores da Aviação e Aeroportos (SITAV)

-União dos Sindicatos do Distrito de Leiria (USDL)

-União de Sindicatos de Lisboa (USL)